A cooperativa diamantífera Chitembo Tchalaza, do município de Chitembo, província do Bié, está a trabalhar para duplicar a produção dos seus quilates este ano, lançando-se na exploração semi-industrial. Actualmente, a sua produção ronda nos 30 mil quilates por ano. O aumento é perspectivado por a empresa ser certificada, desde o final do ano passado, pelo Ministério dos Recursos Minerais, Petróleos e Gás, para trabalhos igualmente de exploração industrial. Para cumprir com o desiderato, o projecto realizou um investimento de 18 milhões e 500 mil dólares, que estão a servir para adquirir equipamentos para suportar as 500 toneladas de cascalho que se pretende produzir periodicamente. Craiada em 2014, Chitembo Tchalaza integra o grupo de dezenas de cooperativas em funcionamento no país. Opera numa área de 489 km2 explorando diamantes, nas comunas de Soma-kwanza e Mutumbo, concentrando 340 trabalhadores. Com o investimento que efectuou, segundo João António Catraio, presidente do conselho de administração, poderá não só alargar o seu volume de negócio, bem como proporcionar novos postos de trabalho. No campo da responsabilidade social, está a implementar projectos de construção de escolas, postos de saúde, energia e água, assim como distribuição de imputes agrícola às comunidades que circundam a área de exploração.
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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