Um administrador nomeado pelo tribunal para o projeto de cobre e cobalto da Tenke Fungurume Mining SA da República Democrática do Congo diz que bloqueou novas exportações da mina até que seus acionistas concordem com um novo contrato de venda.
A estatal Gecamines, dona de 20% do empreendimento, diz que deve assinar um contrato com a Chinesa CMOC Group Ltd., o proprietário majoritário, para que a Tenke exporte minerais. Os sócios, que estão em uma disputa separada sobre royalties, não concordaram com esse contrato para este ano, de acordo com a administradora, Sage Ngoie. Na sexta-feira, um porta-voz da CMOC disse que nada havia mudado na mina. O porta-voz não respondeu a uma mensagem para comentar no domingo. "A gestão do CMOC é completamente opaca, onde eles sabem tudo e gecamines não sabem de nada", disse o escritório de Ngoie em uma mensagem na quinta-feira, acrescentando que a produção da mina está sendo vendida a uma unidade do CMOC "a um preço que gecamines não sabe".
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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