O presidente-executivo da Anglo American descartou "uma reviravolta" nos planos de vender os 85% do grupo na De Beers e disse que o estimulo da China o deixou "mais optimista" sobre um processo de venda. No seu recente comentário no painel de discussão do Financial Times Mining Summit, em Londres, Duncan Wanblad considerou que a baixa demanda por diamantes da China foi o principal factor por trás da retenção do mercado de diamantes. "Este estímulo tão esperado me deixa um pouco mais optimista de que isso será menos complicado do que poderia ter sido", disse Wanblad sobre a venda da De Beers, citado pela Mining Mx. Embora houvesse "um risco real" de que o mercado de diamantes não se recuperasse no próximo ano, havia "uma baixa probabilidade" de que a Anglo mantivesse a De Beers em 2026, após o prazo de venda autoimposto, reforçou. O plano agora é fazer isso acongtecer e não há como a De Beers se encaixar no portfólio [Anglo]". "Não há possibilidade de flip-flop." Em termos de um possível atraso na venda do negócio, "estamos falando de alguns meses", referiu na mesma publicação. De acordo com o responsaável, a Anglo também estava quase a vender suas minas de carvão metalúrgico na Austrália até o início do próximo ano - um processo impulsionado pela mina Grosvenor, que vivenciou um acidente em Junho. "Estamos agora na segunda rodada e temos um punhado de licitações seleccionadas que nos levarão até o fim", disse Wanblad sobre as minas metalúrgicas. "Portanto, espero que, com um vento favorável nos preços das commodities, cheguemos a uma assinatura até o final deste ano ou início do próximo."
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
Minas de Angola © 2023 Todos os Direitos Reservados | Developer Muds