A mineradora também registou um lucro ajustado recorde antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) de US$ 203 milhões no segundo trimestre, um aumento significativo em relação aos US$ 126 milhões no primeiro trimestre.

Segundo dados da empresa, houve uma normalização nos lucros de US$ 115 milhões para o segundo trimestre, impulsionado pela receita de US$ 90 milhões da sua joint venture Kamoa-Kakula, onde detém 39,6% na República Democrática do Congo (RDC).

Nesse aspecto, o Complexo de Cobre Kamoa-Kakula desempenhou um grande papel, ao vender 95.900 toneladas (t) de cobre pagável no segundo trimestre, resultando em uma receita trimestral recorde de US $ 817 milhões.

Tudo isso foi possível, porque a expansão do concentrador da fase 3 em Kamoa-Kakula foi concluída antes do previsto, resultando em um aumento na produção anualizada de cobre para cerca de 600.000 t.

O projecto da fundição está mais de 85% concluído e a caminho de ser concluído até o final do ano. o depósito também atingiu um recorde diário de 1.614 t de cobre em 28 de Julho, superando a placa de identificação em 19%, após a moagem de 16.703 t de minério no concentrador da fase 3.