Dados mais recentes da empresa revelam que as vendas do depósito Diavik, detido na sua totalidade pelo grupo, no Canadá, caíram 40% ano a ano, para US$ 149 milhões, nos seis primeiros meses deste ano. Ontem, 31 de Julho, a multinacional informou que a sua unidade de diamantes registou uma perda US$ 65 milhões, em comparação com um lucro de US$ 44 milhões no ano anterior. As vendas de polidos também foram lentas durante o período e os estoques intermediários aumentaram, o que acabou por empurrar a unidade para o “fundo do poço”. A produção em Diavik totalizou 702.000 quilates no 2º trimestre (Abril/Maio/Junho), uma queda de 28% em relação aos 970.000 quilates no segundo trimestre de 2023. Tudo acontece em meio a crescente desaceleração do mercado global de diamantes, por um lado, e também pela redução da capacidade de produção, adoptada por várias empresas. Recentemente, a Rio Tinto viu-se forçada a encerrar temporariamente a sua unidade de produção em Diavik, devido a um acidente aéreo dos trabalhadores. No acumulado do ano, a produção da Diavik caiu 26%. A mina produziu 1,4 milhão de quilates de diamantes no primeiro semestre de 2024, em comparação com 1,9 milhão de quilates no primeiro semestre de 2023.A unidade de diamantes da multinacional registou uma queda acentuada nas receitas no primeiro semestre de 2024. A produção bruta da mineradora também caiu cerca de 26%, para 1,4 milhão de quilates.
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