Inicialmente fixadas entre os 26 milhões a 29 milhões de quilates, a empresa abrandou as metas de produção para entre 23 milhões e 26 milhões de quilates, assegurando que seus objectivos continuam sujeito às condições comerciais.

Segundo relatórios citados pela R&P, no primeiro trimestre, o grupo produziu 13,3 milhões de quilates, um valor abaixo dos 16,5 produzidos no mesmo período do anterior.

Redução abrange todas as unidades do grupo

Dados indicam que a produção do Botswana diminuiu 24%, para 9,7 milhões de quilates, em comparação com os 12,7 milhões de quilates do ano anterior, impulsionada por uma produção intencional mais baixa e mudanças de curto prazo na alimentação vegetal em Jwaneng e Orapa.

Na Namíbia, aprodução também diminuiu 3% para 1,2 milhão de quilates, de 1,2 milhão de quilates registrados durante o mesmo período de 2023, com a produção mais baixa planeada em Debmarine Namíbia, compensando parcialmente a mineração planejada de áreas com teores mais altos e recuperações em Namdeb.

Na África do Sul, também houve uma diminuição de 8%, para 1,1 milhão de quilates, em relação aos 1,2 milhão de quilates do ano anterior, devido ao processamento planeado de estoques de menor teor em Venetia. Ao mesmo tempo, as operações subterrâneas aumentarão nos próximos anos.

A mesma fonte adianta, por outro lado, que a produção no Canadá ficou praticamente estável em 1,3 milhão de quilates, em comparação com 1,4 milhão de quilates no ano anterior.

A mineradora espera que a mina de Venetia venha a atingir níveis estacionários de c.4 milhões de quilates por ano em produção nos próximos anos.