Em sentido contrário,  o grupo registou uma queda nos volumes de produção de diamantes.  O seu depósito de Diavik (na Austrália), produziu 740 mil quilates no primeiro trimestre deste ano. No segundo semestre, a produção diminuiu 5%, para 704 mil quilates, em comparação com o segundo trimestre de 2023, em que extraiu 970 mil quilates. Isso significa que houve uma queda de 28% na produção de diamantes, informou a empresa em empresa esta semana num relaório.

Nos primeiros seis meses de 2023, a Dayavik produziu 1,924 milhão de quilates de diamantes brutos, enquanto no primeiro semestre de 2024 diminuiu 25%, para 1,441 milhão de quilates.

Enquanto isso, a empresa produziu, no primeiro trimestre deste ano, 66,6 mil onças de ouro, e no segundo trimestre aumentou 1%, para 67,1 mil onças, em comparação com um aumento de 9% em relação ao segundo trimestre de 2023 (61,4 mil onças).

No total, foram produzidas 133,6 mil onças de ouro no primeiro semestre. O número é 6% maior do que o mesmo período do ano passado, com 125,7 mil onças.

Cobre e alumínio na Rio Tinto

O conglomerado produziu 171 mil toneladas de cobre no segundo trimestre deste ano, uma alta de 17% na comparação com mesmo período de 2023, e 10% em comparação com o primeiro trimestre deste ano. Isto significa que no primeiro semestre de 2024 a Rio Tinto produziu 13% mais cobre do que os seis meses iniciais de 2023.

A alta do alumínio foi mais modesta, de apenas 1% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, a 824 mil toneladas.