A Sociedade Mineira do Cuango pretende sair dos actuais 23 para 28 mil quilates/mês, a partir do segundo semestre deste ano. A propecção feita nos últimos dois anos confirmou a existência de novas jazidas rentáveis na concessão. A empresa está, neste momento, a montar uma nova lavaria de pré-tratamento com capacidade de processamento de um total de 125 metros cúbicos de cascalho/hora. De acordo com o director interino para as Operações Mineiras, Hamilton Carvalho, anualmente, os sócios aprovam uma saída de 11 milhões de dólares para aquisição, manutenção de máquinas e pagamentos de salários dos 700 trabalhadores. O responsável falava aos órgãos de comunicação social, depois de mais uma acção de responsabilidade social da empresa. Citado pelo JA, frisou que o investimento vai permitir aumntar os níveis de produção da mina, incluindo os indicadores de comercialização a nível dos mercados, bem como actuais 280 dólares por quilates fixados pela empresa. A estrutura societária da Cuango é composta pela ENDIAMA, ITM e a LUMANHE. A mineradora possui entre seis a sete mil quilates de diamantes na balança comercial, que pode permitir uma venda na ordem dos 350 a 4.000 dólares por quilates. Situa-se na Lunda Norte sobre uma área de 3000 km de extensão na zona do rio Cuango. Sua construção começou em 2004 e em Maio de 2005, iniciou a sua produção efectiva.
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