Os principais desafios da mineração em Angola atiçaram as discussões do encontro sobre o “fluxo de trabalho geológico”, organizado ontem e hoje pelo Instituto Geológico de Angola e a SEEQUENT, empresa líder mundial em modelagem de subsuperfície, análises, gestão de dados e software. A conferência arrancou ontem e encerrou esta quinta-feira, na sede do IGEO, na Centralidade do Kilamba, em Luanda, tendo como propósito discutir sobre os principais desafios da mineração em Angola, concretamente sobre o “Fluxo de Trabalho Geológico - da Perfuração até à Decisão, Geofísica e Modelação Geológica aplicada à Indústria de Petróleo e Gás”. Durante as abordagens, os engenheiros discutiram sobre as técnicas para a redução dos riscos com fluxos de trabalho de exploração e produção ligados à modelação geológica, bem como a integração, modelação e colaboração de dados geocientíficos aplicados à indústria de petróleo e gás. Entre os participantes, destacam-se as intervenções, espécie de aula magna, do secretário de Estado para os Recursos Minerais, Jânio Correia Victor, do Administrador para Área Técnica do IGEO, Américo da Mata Lourenço Victorino, do Geólogo, Buta Neto e do Director Nacional dos Recursos Minerais, Paulo Niva Tanganha. Estrangeiro, destaca-se a presença da geológa brasileira Júlia Tucker e a geofísica Luana Cunha. A SEEQUENT é uma empresa da Bentley Systems, com sede na Nova Zelândia, é líder mundial em modelagem de subsuperfície, análises, gerenciamento de dados e software de colaboração em equipa que permitem identificar com clareza o potencial geológico existente no subsolo.
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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