Arrancou esta segunda-feira, no Dubai, a Reunião Intercalar do Processo Kimberley, que decorre até 17 deste mês, para a aprovação do início da actividade do secretariado permanente do PK. Participam do certame representantes de 85 países Participantes do Sistema Internacional de Certificação do Processo Kimberley (SCPK), Indústria Extractiva e Sociedade Civil. A delegação angolana é chefiada pelo Engenheiro Estanislau Buio, Coordenador Executivo da Comissão Nacional do Processo Kimberley (CNPK), a qual integram ainda quadros seniores do Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, administradores executivos da Endiama e da SODIAM, além de técnicos da Comissão Nacional do Processo Kimberley. À margem do evento, haverá um fórum de equipamentos tecnológicos de rastreabilidade de diamantes brutos, marcada para o dia 16 de Maio, bem como serão convidados os Embaixadores dos países membros do G7, acreditados nos Emirados Árabes Unidos, com o objectivo de os dar a conhecer sobre as valências dos equipamentos de rastreabilidade que todos os participantes no SCPK podem possuir para permitir a certificação da origem dos seus diamantes brutos. À mesa de discussões da Reunião Intercalar do Processo Kimberley estarão várias propostas de decisões administrativas importantes, no quadro da Revisão e Reforma do Processo Kimberley em curso, com destaque para a discussão e aprovação do início da actividade do secretariado permanente do Processo Kimberley, previsto para o próximo mês de junho, na cidade de Gaberone, República do Botswana. A agenda reserva também temas sobre a “Definição de Diamante de Conflito; discussão da proposta de implementação da co-Presidência e co- Vice-Presidência no Sistema de Certificado do Processo Kimberley; Discussão e aprovação da data da Missão de Avaliação na República Centro-Africana; Discussão da proposta do novo logotipo do Processo Kimberley, proposta de iniciativa da Bielorrússia; a apresentação de várias tecnologias de rastreabilidade de diamantes brutos estarão igualmente em debate.
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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