O Conselho de Promoção das Exportações de Gemas e Jóias (GJEPC) apela ao Governo do País para que baixar os direitos de importação sobre o ouro e diamantes lapidados e polidos antes do orçamento da União. O GJEPC considera que o aumento dos direitos de importação sobre as pedras preciosas lapidadas e polidas poderá conduzir a uma diminuição das exportações e do número de postos de trabalho no sector da joalharia, provocando perda na sua vantagem competitiva em relação a países rivais como a China e a Tailândia. Os actuais 15% de direitos de importação sobre os metais preciosos, para o GJEPC, deveriam ser reduzidos para 4%. O organismo industrial apela à redução dos actuais direitos aduaneiros de 5% sobre os diamantes lapidados e polidos para 2,5%, o que permitirá nivelar as condições de concorrência entre as MPME indianas exportadoras de diamantes e as suas congéneres de maior dimensão. O Conselho pediu também o governo para alargar a lista de organizações autorizadas a exercer a sua atividade através das Zonas Notificadas Especiais (ZNE) e de permitir a venda de diamantes bruto nas ZNE, através da Regra do Porto Seguro. Atualmente, os países mineiros apenas organizam sessões de observação nas ZNEs.
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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