A Debswana vai gastar US$ 1 mil milhões para próxima fase da mina da Jwaneng. O investimento alinha-se na estratégia da empresa de priorizar investimentos em projectos da mais alta qualidade. A joint venture recebeu ontem do conselho o aval do acesso as verbas. A decisão, segundo Al Cook, CEO da De Beers, deve-se ao facto de a oferta global de diamantes naturais estar a cair. Isso influenciou o avanço do projecto, de modo a criar um novo valor para os investidores, trazendo novas tecnologias para o país, criando novas habilidades para a força de trabalho, a fim de fornecer novas gemas aos clientes. “Esse investimento está alinhado à nossa estratégia de priorizar investimentos em projetos da mais alta qualidade." O actual estágio de desenvolvimento do projecto será usado para iniciar a amostragem dos tubos de kimberlito e desenvolver a infraestrutura para a mudança para a mineração subterrânea. Após a conclusão desta fase, a expansão do Jwaneng exigirá dois estágios adicionais de desenvolvimento para "apoiar a produção futura de longo prazo na mina em um ambiente de aperto no fornecimento de diamantes de longo prazo", explicou. A Jwaneng produziu uma média anual de cerca de 11 milhões de quilates por ano desde o início das operações em 1982, acrescentou a De Beers.
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