O segundo e terceiro maiores produtores são a Índia e os Estados Unidos, com uma quota percentual de 15 e 13%, respetivamente. Para se ter uma ideia, em 2021, a China produziu mais de 4 milhões de quilates de diamantes sintéticos, representando quase metade do total mundial.

Os LGD têm a fama de serem mais amigos do ambiente, além de  mais baratos do que os diamantes naturais. Embora a maioria dos consumidores chineses prefira diamantes naturais porque a pedra natural tem uma história, o sector vai ganhando força, sobretudo devido ao seu marketing genérico.

Com a mais alta tecnologia de produção e fabrico de LGD (corte e polimento), a China lidera o mundo no desenvolvimento da indústria de diamantes cultivados em laboratório em todos os aspectos, melhorando constantemente a cadeia de produção da indústria de LGD. A Índia está à frente do crescimento dos LGDs, e tenta entrar no comércio mundial de diamantes com a sua variedade cultivada em laboratório, cujas exportações foram estimadas em cerca de 1,5 mil milhões de dólares em 2022-23.

Em 2020, a taxa de penetração dos LGDs no mercado de joias era de apenas 6% em todo o mundo, e 94% dos joalheiros ainda usavam diamantes naturais como seu material principal, indicando espaço significativo para um maior crescimento dos diamantes sintéticos.

A China e a Índia aproveitaram a oportunidade para produzir e fabricar LGDs em massa com grande entusiasmo.