O Conselho Mundial de Diamantes (WDC) entende que a Declaração dos Líderes do G7, divulgada no passado dia 6 de Dezembro sobre as restrições à importação de diamantes não industriais extraídos, processados ou produzidos na Rússia, deve proporcionar aos produtores africanos a liberdade e a independência para verificar e certificar a origem dos diamantes em bruto extraídos nos seus territórios. A WDC reconhece que a Declaração dos Líderes do G7 foi de alto nível e saúda a intenção declarada do G7 de continuar as consultas para o estabelecimento de um mecanismo eficaz para concretizar estes objectivos. Em nota enviada ao Minas de Angola, o organismo assegura que continuará a procurar novos compromissos com o G7, para apoiar a sua introdução faseada de restrições às importações e, ao fazê-lo, centrar-se-á nas seguintes prioridades: A importância de proporcionar aos países produtores africanos a liberdade e a independência para verificar e certificar a origem dos diamantes em bruto extraídos nos seus territórios. Garantir que quaisquer soluções baseadas em tecnologia que possam ser utilizadas para verificar a origem e proveniência dos diamantes sejam acessíveis tanto aos grandes como aos pequenos participantes da indústria, incluindo membros do sector mineiro artesanal e de pequena escala. Garantir que as novas medidas melhorem, em vez de restringir, o acesso aos mercados consumidores do G7 para diamantes naturais de origem responsável.
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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