Angola está presente e compromete-se com a iniciativa do uso do gás metano para reduzir em 30 por cento a emissão do efeito estufa até 2030.

O país levou ao certame ideias de como “tornar o mundo mais verde” com práticas agrícolas que sejam mais amigas do ambiente, transição energética, de fontes térmicas para renováveis.

A COP28 procura dar resposta aos desafios globais das alterações climáticas, juntando mais de 160 chefes de Estado e de Governo. O Chefe de Estado angolano é representado hoje pelo ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida. João Lourenço, que deve chegar ao Dubai, ainda hoje, intervém, sábado, às 10 horas locais e (7h em Angola) na sessão dos Discursos das Nações.

Além disso, o Presidente da República deverá desenvolver uma intensa agenda de contactos bilaterais, com recepção de várias entidades em audiências separadas.

No Dubai, além do ministro de Estado estão, também, os ministros da Energia e Águas, João Baptista Borges, dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo, a ministra do Ambiente, Ana Paulo de Carvalho, coordenadora nacional do Programa de Luta contra as Alterações Climáticas.

Integram ainda a lista de entidades angolanas ao "UN Climate Change - COP28”, os embaixadores no Quénia, Sianga Abílio, na ONU, Francisco da Cruz, e o anfitrião Júlio Maiato, que representa Angola nos EAU e Reinos do Golfo Pérsico.