O Zimbábwe eliminou os intermediários nas operações de vendas dos seus diamantes e transferiu quase todas as suas transacções para Dubai, concentrando-se em cortadores, polidores e comerciantes. A decisão coincide com um declínio mundial nos preços dos diamantes. Isso permitiu o país conseguir uma média de 150 licitantes em três leilões realizados em Dubai, o que é pelo menos cinco vezes o número que assistiu às vendas no Zimbábwe. A melhoria da qualidade do diamante também terá contribuído para essa tendência. Os intermediários de leilões também foram eliminados como resultado da venda de pedras brutas directamente para os Emirados Árabes Unidos. De acordo com a Bloomberg, a Zimbabwe Consolidated Diamond Company (ZCDC) vendeu até agora este ano 4 milhões de quilates de pedras em leilão, um aumento em relação aos 850.000 quilates em 2022. A ZCDC elevou sua meta de produção para o ano de 4,3 milhões para 5,3 milhões de quilates. A mineradora estatal tem como meta uma receita de US$ 1 bilhão até o ano de 2030. Actualmente, os Emirados Árabes Unidos é o terceiro destino de exportação mais importante do país, depois da África do Sul e da China.
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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