A institução abre o certame, dissertando sobre “Acesso aberto a diamantes em Angola”, perante 550, duzentos dos quais presentes de forma física e 350 online. O reitor da Universidade Óscar Ribas, Eurico Gungula, será responsável pela apresentação do tema.

Estarão presentes 55 países da África, Ásia, Europa e Américas, que se unem para um único objectivo: promover um diálogo construtivo para promover a equidade, sustentabilidade, qualidade e a usabilidade na comunicação científica, informa o universidade através de uma nota de imprena a que o Minas de Angola teve acesso.

O cronograma reserva ainda temas como "A ciência como um bem comum" e "Publicação científica de acesso aberto a diamantes: Um Bem Comum e Público", além de tópicos sobre o futuro global do Acesso Aberto a Diamantes na publicação científica.

Durante os quatro dias especialistas do Ministério do Ensino Superior e Pesquisa francês, da Fundação Espanhola para a Ciência e Tecnologia (FECYT), Comissão Europeia, UNESCO e representantes governamentais do México, Argentina e Angola serão desafiados a encontrar soluções sobre o “Acesso Aberto a Diamantes”.

Editores de revistas também foram convidados para debater sobre as acções colectivas, tendo em conta as recomendações sobre Ciência Aberta da UNESCO e da Iniciativa de Acesso Aberto de Budapeste, bem como fortalecer um sector editorial académico inclusivo que não cobre taxas aos autores ou leitores.

A cimeira de Toluca marca um compromisso fundamental no estabelecimento do diálogo mundial inclusivo, de trocar ideias, promoção da cooperação e coordenação de práticas de comunicação académica.