Nos EUA, as vendas foram lentas. De acordo com o relatório do Rapaport, a que o Minas de Angola teve acesso, publicado ontem, 12, os compradores chineses apresentaram-se relutantes em adquirir diamantes, uma altura em que a economia do país continua sob pressão. Isso, afectou consideravelmente a feira Jewellery and Gem World Hong Kong. As vendas na De Beers, nesse período, totalizarem apenas us$ 200 milhões. A mineradora optou por uma "flexibilidade total" para dois últimos pontos turísticos de 2023 e suspendeu seus leilões online para o resto do ano. As festas judaicas também foi um dos factores que impactaram a actividade nos principais centros comerciais. Face à agitação do mercado, os órgãos comerciais da Índia deram uma pausa nas importações de brutos. A medida entra em vigor este domingo (15) e vai até 15 de Dezembro. O objectivo é reduzir os estoques e estabilizar os preços. Se para uns essa chega a ser uma medida assertiva, para outros nem tanto. As previsões do Rapaport apontam que a pausa trará algumas consequências para o sector nos próximos meses.O mercado de diamantes voltou a registar baixas. Em Setembro, os preços das pedras preciosas caíram ainda mais. As joalharias registaram um enfraquecimento nas vendas, em meio à concorrência dos sintéticos.
Os estoques dos polidos no mês passado estiveram altos em relação às expectativas de vendas, apesar da menor produção. As vendas, no entanto, não conseguiram acompanhar o ritmo.
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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