Os trabalhos de prospecção ocorrem numa mina de 75 hectares e surge por meio de um contrato de investimento, assinado entre o Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, a Endiama e a Rio Tinto, para um período de quatro anos no Quimberlito do Chiri.

A revelação vem do director-geral da companhia Canga Xiaquivuila, sublinhando que nesta fase de propencção far-se-á a avaliação do terreno e seus recursos.

Dependo dos resultados, o contrato poderá prolongar-se por mais quatro anos, mediante a renovação do contrato de investimento estabelecido por um período de 35 anos, com participações de 75 por cento para a multinacional e de 25 por cento para a diamantífera estatal angolana, Endiama.

As percentagens da particiapação da diamantífera estatal surge dos 14 milhões de dólares empregues para trabalhos de perfuração, bem como investigação geológica e mineira que permitiram aferir que se trata, de facto, de um quimberlito mineralizado.

O contrato dá à diamantífera angolana a opção de elevar a participação para 49 por cento, o que implica uma redução na percentagem do capital da  multinacional, para cerca de 51 por cento.