O Gemological Institute of America (GIA) dispensou cerca de 20% da sua força de trabalho na sede Carlsbad, Califórnia, numa altura em o sector assiste a uma desaceleração prolongada. No final de Julho, a unidade desfez-se de 151 funcionários, principalmente no seu laboratório, bem como alguns em cargos corporativos. As demissões resultam de uma queda no número de diamantes submetidos à classificação. Segundo Stephen Morisseau, director de comunicações da GIA, a maioria das organizações no sector global de gemas e joias enfrentam uma recessão devido às condições económicas que afectam o comércio global de gemas. Em função disso, justifica, "houve um declínio na demanda pelos serviços de identificação e classificação de gemas da GIA, o que levou à difícil decisão de reduzir o quadro de pessoal." De acordo com o The San Diego Union-Tribune, as demissões elevarão a força de trabalho total da GIA em Carlsbad para 600, sendo que, no geral, o Intituto Gemologico da América conta com aproximadamente 3.500 funcionários. No entanto, Stephen Morisseau tranquilizou os consumidores, que isso não afectará a missaão da GIA. "As reduções não afectarão nossa capacidade de avançar em nossa importante missão de proteção ao consumidor, nem de atender às necessidades dos clientes", acrescentou Morisseau.
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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