Apesar de os Estados Unidos da América, Europa e China serem os maiores emissores de dióxido de carbono, especialistas sugerem que a abundante operações de mineração pode fazer com que o continente africano figure, cedo, entre o topo dos maiores emissores de C02 do planeta. África é apenas responsável por, pelo menos de 4% das emissoões C04, mas engenheiros ambientalistas, como o professor de ciência e engenharia ambiental em Harvard, Dan Schrag, alertam que, o "Continente Berço" pode estar perto do topo dos maiores emissões de CO2. O engenheiro falava durante a recente cimeira “State of the Art Jewelry Summit”, no Museu Mineralógico e Geológico da Universidade de Harvard (MGMH), que reuniu vários especialistas do sector, visionários e parte interessadas. Questões sobre a ética e sustentabilidade, bem como várias outras disciplinas e desenvolvimentos de pesquisa, tecnologia, negócios e arte no mundo da joalheria passaram no crivo dos académicos. Segundo eles, a África Subsaariana é responsável por menos de 3% das emissões totais e voltaram a alertar que a prática de mineração, sobretudo as artesanais, poderão provocar graves alterações climáticas. No meio disso, há, no entanto, países tidos como bons exemplos em África, como é o caso do Botswana, que tem utilizado os rendimentos dos seus recursos na transformação da sua economia.
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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