O Instituto Geológico de Angola apresentou, ontem em Luanda, os resultados dos estudos geológicos realizados no âmbito do Plano Nacional de Geologia, que revelou que a cartografia geológica do país saiu da escala 1 milhão para a escala geral de 1/250 mil1/. 1/ 100 mil em algumas partes e 1/50 mil em outras. Segundo o ministro Diamantino Azevedo, o Plano Nacional de Geologia permitiu ter conhecimentos mais precisos sobre a aerogeofísica, a geoquímica d Angola, o que significa que, agora, o país tem dados mais concretos sobre a sua Geologia. Neste momento, estão já concluídos as zonas 1 e 2, correpondentes o Norte e Sul de Angola. O projecto envolveu 96 técnicos angolanos e alguns estrangeiros que, desde 2014 empenharam-se em desenvolver estudos específicos e ajudaram a construir uma base de dados nacional com13 tera bytes de informações geólogicas. Além das infraestruturas de apoio à investigação geológica e fornecer mapas sobre anomalias geológicas e geofísicas de ocorrências, o Planageo trouxe informações que permitirão atrair mais investidores. Os dados apresentados sugerem que houve melharia significativa na cartografia do conhecimento geológico. O país saiu da escla 1 milhão para esclaca 1/250 mil no geral, 1/ 100 mil em algumas partes e 1/50 mil em outras. Até agora, o contributo dos recursos minerais sólidos em termos de arrecadação de divisas, provém essencialmente do sector diamantífero, com cerca de 3%, seguido de uma pequena percentagem dos mármores e granitos. Estes números podem crescer com novos investimentos no sector, apontou o ministro.
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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