A Federação Mundial De Bolsas De Diamantes exige que, pelo menos, metade do dinheiro das joias Horten conseguido no leilão da Christie's seja entregue a instituições de caridade ligadas às vítimas do holocausto nazi. Composta por mais de 700 joias, a colecção pertencia à milionária austríaca Heidi Horten, viúva de um alemão que fez fortuna por causa da sua relação com o nazismo e rendeu, em Maio último, mais de 202 milhões de dólares norte-americanos no leilão Christie's. Numa carta endereçada a Christie's, datada de 5 de Maio, o Conselho Executivo do WFDB pediu para que maior parte desses valores fosse doada a instituições de caridade que apoiam o bem-estar dos sobreviventes do Holocausto e para a educação. “Solicitei também que o montante da contribuição e as organizações beneficiárias fossem tornados públicos”, disse, justificando que a colecção está contaminadas pelos laços nazistas de Horten e pela pilhagem da riqueza judaica. A Christie's, no entanto, já informou que parte dos 98% dos lotes vendidos foi para Europa e no Oriente Médio; 28%, nas Américas; e 22%, na Ásia, afirmando que o montante arrecadado seria doado a uma fundação que apoia causas filantrópicas, conforme a vontade de Heidi. Além disso, assegurou que faria uma "uma doação significativa" dos lucros a instituições judaicas e à educação sobre o Holocausto, que considera ser de "importância vital".
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