A estação tem capacidade para processar até 80 metros cúbicos de águas residuais brutas por dia e tratar as águas cinzentas e negras da mina, produzindo efluentes e resíduos seguros e descartáveis.

No seu relatório de impacto ambiental, social e de governança (ESG) para 2022, que a imprensa teve acesso, consta que, antes a mina eliminava suas águas residuais usando madressilvas ou caminhões de esgoto, que percorriam mais de 100 quilómetros da mina várias vezes ao dia até à instalação de descarte mais próxima. Agora, o processo é totalmente diferente, devido a um novo sistema de tratamento de águas residuais implementado na empresa. 

Na Sociedade Mineira do Lulo (SML), de que é proprietária a 40%, a companhia tem uma equipa que monitoriza e minimiza o impacto ambiental em toda a concessão.

Segundo se sabe, a equipa começou a vegetar o terreno perturbado, criando um pequeno viveiro experimental para germinar plantas a partir de sementes de árvores nativas da área circundante.