O documentário semanal exibido pela Al-Jazeera criou um grande alvoroço nos meios de comunicação social. Os alegados actos de lavagem de dinheiro e contrabando de ouro tem incomodado o Zimbabwe. O país africano vai analisar as informações tornadas públicas desde o mês passado.
Na sua reacção inicial às revelações da emissora, o governo zimbabweano disse que levou a sério as alegações levantadas no documentário, e dirigiu órgãos relevantes para instituir investigações sobre as referidas questões. "Qualquer pessoa que se verifique ter participado em actos de corrupção, fraude ou qualquer forma de crime enfrentará a ira total da lei", disse a Ministra da Informação Monica Mutsvangwa, numa declaração de uma página. Mutsvangwa afirmou que o seu governo está empenhado em defender o direito interno e internacional, incluindo os que regem as transacções financeiras e o comércio de ouro e outros metais preciosos. Segundo a Al-Jazeera, o contrabando terá ocorrido com o conhecimento do governo e com o envolvimento do banco central do país. Antes da sua emissão, o Banco Central do Zimbabwe declarou que excertos do documentário que tinha visto eram "sensacionalmente selvagens, falsos, e maliciosos". Afirmou que os alegados alfinetes do contrabando, que foram secretamente filmados, não representam o banco central.
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