Os países do G7 podem obrigar as empresas a declarar se seus diamantes polidos importados são ou não de procedência russa.
Os líderes do bloco vão reunir-se em meados de Maio e procuram, neste momento, ter um plano em vigor, de acordo com um alerta do Comité de Vigilância de Joalheiros (JVC) divulgado terça-feira, que resume as observações do embaixador James O'Brien, que chefia o Escritório de Coordenação de Sanções dos EUA. "Pode haver uma declaração exigida de que os diamantes acabados importados para os EUA e outros mercados do G7 não foram originalmente extraídos na Rússia ou outros tipos de restrições que se aplicam aos diamantes polidos", disse O'Brien, citado numa nota pela imprensa internacional. "O objetivo é garantir que isso seja implementado gradualmente em um momento e fluxo que acomodarão o trabalho da indústria.", continua. Na mesa das discussões incluem temas sobre "quanto tempo esperar para saber se os diamantes russos, que estão actualmente no mercado, saiam do sistema; os tamanhos das pedras às quais as sanções se aplicariam e como a aplicação poderá funcionar". O G7 inclui os EUA,Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Reino Unido. A União Europeia é conhecida como seu "oitavo membro". Segundo o diplomata, a Alrosa "está profundamente enraizada na estrutura do poder dentro da Rússia, e nosso governo quer garantir que sua receita não esteja disponível para eles invadirem", explicou O'Brien. O Estado busca fontes de fundos para manter a guerra na Ucrânia, acrescentou.
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