A produção de mineração da África do Sul atingiu um recorde de R1,18 trilhão em 2022, cerca de 56 milhões de dólares, impulsionando o PIB, as exportações e a receita do país, revelou ontem na cidade do Cabo, o presidente Cyril Ramaphosa..
Apesar da conquista, o país ainda não conseguiu realizar todo o potencial da sua indústria de mineração. O governo informou que está determinado a remover os impedimentos e criar um ambiente que impulsione o crescimento sustentado da mineração. "O fato de que a produção mineral contraiu 9% ano a ano em Novembro de 2022 – em grande parte devido à escassez de electricidade e ineficiências na logística – é indicativo dos desafios que precisamos enfrentar e superar”, disse Ramaphosa. Além da crise energética e dos problemas com as operações portuárias e ferroviárias no país, as perspectivas para o próximo ano foram atenuadas por preocupações com a segurança e proteção, a mineração ilegal e o ritmo do nosso programa de reformas estruturais O presidente sul africano lamenta o impacto da crise eléctrica no teve na mineração, mas garante que o Plano Nacional de Ação de Energia poderá melhorar o desempenho das usinas, permitindo o aumento da capacidade de geração à rede o mais rápido possível. Ramaphosa revelou que o seu governo assinou, nos últimos seis meses, acordos para 25 projetos que representam 2.800 MW de nova capacidade. Já importamos 300 MW de capacidade de países vizinhos e está a trabalhar para aumentar em mais 1.000 MW".
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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