A Arábia Saudita pretende que daqui a sete anos, o sector mineiro do país contribua com US$ 64 bilhões. Para isso, está a intensificar esforços no sentido de atrair mais capital para indústria de mineração.
O Reino do Golfo tem estado preso na tentativa de diversificar sua economia dependente do petróleo. Já concedeu 210 licenças da indústria metalúrgica e atraiu mais de 120 bilhões de riais sauditas (US $ 32 bilhões) em capital doméstico e estrangeiro para o sector de metais. Há ainda probabilidade de o Reino oferecer entre quatro e seis leilões para levantamentos geológicos este ano, assegurou o ministro da Indústria e Recursos Minerais, Bandar bin Ibrahim AlKhorayef, à CNBC Arabia. No ano transacto, o Reino investiu mais de US $ 32 bilhões no sector de mineração. Agora, o foco será em pesquisas geológicas. Os levantamentos afectuados indiciam que os minerais mais proeminentes no Reino são fosfato, zinco, prata e ouro. Considerada a maior economia árabe, o país asiático concedeu 16 novos contratos de mineração em 2022, um aumento de quase 60% em relação ao ano anterior. O Reino tem intensificado um esforço para atrair mais investimentos no setor de mineração para aumentar sua contribuição para o PIB para mais de US $ 64 bilhões em 2030.
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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