Manter diamantes criados em laboratório separados de seus homólogos naturais é um desafio contínuo para o comércio de diamantes. Em suas Diretrizes de Diamante Cultivadas em Laboratório em 2021, a Confederação Mundial de Joias (CIBJO) instruiu as empresas a terem "protocolos robustos de detecção [e usar] instrumentos de verificação de diamantes" para evitar a mistura de sintéticos com pedras naturais.
À medida que a indústria intensifica os esforços para diferenciar os dois segmentos, o mercado de equipamentos de detecção cultivada em laboratório está prosperando. Estes dispositivos de verificação podem identificar diamantes naturais, sintéticos e simuladores, e encaminhar pedras de origem desconhecida para análise posterior. Enquanto alguns se concentram apenas em produtos soltos, outros podem testar pedras montadas em joias acabadas também. Um método de detecção comum é procurar pedras tipo II, uma vez que todos os diamantes incolores cultivados em laboratório se enquadram nessa categoria, em comparação com apenas 1% a 2% dos naturais. Usando ferramentas como fluorescência ou espectroscopia infravermelha, os dispositivos separam todos os diamantes tipo II e os encaminham para testes adicionais para determinar se algum é natural. Ajudar os empresários a escolher os instrumentos mais adequados para seus produtos tem sido um foco do comércio recentemente.
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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