A Debswana, uma joint venture 50/50 entre a De Beers e o governo do Botsuana vendeu diamantes em bruto no valor de 2,6 mil milhões de dólares no primeiro semestre de 2022, um crescimento de 54% face aos 1,7 mil milhões de dólares, um ano antes, segundo dados divulgados pelo Banco Central do país. Os diamantes foram vendidos aos sightholders da De Beers e à Estatal Okavango Diamond Company.
O ano começou com uma demanda saudável e condições de estoque em todo o oleoduto de diamantes, à medida que os retalhistas reabasteciam nos primeiros dois meses do ano – com os preços dos diamantes polidos subindo devido ao Forte ambiente comercial, de acordo com De Beers. Os dados do banco de Botswana mostram que a Debswana vendeu diamantes no valor de US $673,1 milhões em janeiro passado. As vendas de diamantes caíram para US $ 82,1 milhões em fevereiro. As vendas se recuperaram em Março, com a Debswana vendendo diamantes no valor de US $336,8 milhões e US $511,4 milhões em abril. Os dados do Banco Central mostraram que o Debswana arrecadou US $ 406 milhões e US $612,7 em Maio e junho, respetivamente. A produção da Debswana aumentou 10%, para 11,7 milhões de quilates nos primeiros seis meses do ano, em comparação com 10,7 milhões de quilates, no ano anterior. O aumento foi atribuído à melhoria do processamento de minério em Orapa e Jwaneng, bem como ao grau mais alto planeado em Orapa.
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