Os Emirados Árabes Unidos (EAU) criaram uma espécie de barreiras “hiperbólicas” legal para obstruir a indústria africana de diamantes a capitalizar na expansão do interesse comercial além das fronteiras da África.
O desejo da nação cosmopolita da Ásia Ocidental de continuar a manter-se relevante na indústria global de diamantes tem motivado a que diamantes africanos sejam frequentemente confiscados nos aeroportos de Abu Dhabi e Dubai. O Conselho Africano de Diamantes, no entanto, arranjou uma solução. Nos últimos anos, vários países africanos foram adicionados à lista de proibição de vistos dos Emirados Árabes Unidos e as instituições financeiras nesta federação têm sido mandatadas para atrair recursos financeiros africanos, que, dificilmente, venham a ser devolvidos ou associadas aos países de origem. O Conselho Africano de Diamantes, no entanto, já arranjou uma solução. Este tema constitui um dos actuais principais desafios da indústria diamantífera africana e resulta, na opinião do Presidente do Conselho Africano de Diamantes, Dr. M’zée Fula-NGENGE , da falta de compreensão e profissionalismo, tanto no sector financeiro global quanto local. Segundo este especialista, esses empreendimentos generalizados não são projectados para acomodar com optimismo os interesses financeiros de africanos irrepreensíveis ou fornecer-lhes uma sensação de segurança financeira de longo prazo dentro desta pequena nação do Golfo Pérsico. O sistema montado, aponta Dr. M’zée Fula-NGENGE em longa entrevista ao Minas de Angola (a ser publicada amanhã), visa expor os africanos ricos, capitalizar e lucrar com a sua riqueza. Os visados serão alistados como exemplos globais para destacar o sucesso da conformidade dos Emirados Árabes Unidos por meio de escrutínio, vigilância e confisco de capital originário da África. Contudo, conforta, a ADC está compilar uma lista de serviços de consultoria baseados nos Emirados Árabes Unidos que pretende ajudar os africanos a obter residência, registar empresas e abrir contas bancárias nos Emirados Árabes Unidos. Para evitar programas semelhantes, aconselha, os países africanos produtores de diamantes devem trabalhar com mais diligência para reduzir as expectativas e a dependência dos organismos industriais internacionais que, na sua maioria, procuram impor políticas burlescas e vulgares, a fim de garantirem interesses comerciais estratégicos não africanos.
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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