Ao intervir no tema sobre os “Minerais Críticos para a Transição Energética”, Diamantino Azevedo assegurou que a actual lista de minerais críticos de Angola dá maior confiança e previsibilidade aos investidores. Alguns desses recursos estão prestes a entrar em produção.

A necessidade de desenvolver os minérios no país tem levado o governo a concentrar acções no lítio, minério de ferro, níquel, chumbo, cobalto, cobre e elementos de terras raras, visando toda a cadeia de valor. Isto oferece oportunidades críticas de investimento em minerais e será uma fonte confiável para os "críticos", necessários para a transição energética.

Mas, o estado não promoverá apenas a extracção desses minerais, exigirá também que uma parte significativa da sua cadeia de valor seja desenvolvida no país. E estima que, nos próximos cinco anos, se dê início à produção de neodímio e praseodímio, metais utilizados na fabricação de baterias para carros elétricos, além de cobre e nióbio.

Na perspectiva do governo, este minerais críticos representam uma “oportunidade geracional” para o Governo de Angola, economia e futuro líquido zero, por serem a “base sobre a qual a tecnologia moderna é construída, uma vez que não há transição energética sem minerais críticos.