Pela primeira vez, o país aparece com cinco empresas mineiras não diamantíferas na Conferência Internacional de Minas 'Mining Indaba 2023', que abre hoje, em Cape Town, África do Sul, com objectivo de "Desbloquear o Futuro da Mineração de África”.
As empresas actuam na mineração e apresentam um histórico conhecido no sector. Trata-se da Shining Star Icarus — que exploração de cobre; Ozango Minerais — de Elementos de Terras Raras, no projecto Longonjo; Geosondas — que presta serviços para o sector mineiro, HMGranitos —de rochas ornamentais e a Minbos —que se dedica à exploração de rocha fosfatada para a produção de fertilizantes granulados de fosfatos em Cabinda. A presença das mineradoras é justificada pela implementação da estratégia da diversificação da produção mineira no país, defende o Director nacional dos Recursos Minerais, Paulo Tanganha. " Adopção deste novo formato visa demonstrar a implementação da estratégia da diversificação da produção mineiras em Angola”, sublinha o governante. A delegação angolana no evento é coordenada pelo Ministro dos e Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo, que leva consigo uma agenda com abordagens sobre as potencialidades minerais existentes no solo angolano, mais concretamente os “Minerais Críticos para Transição Energética”. A Conferência Internacional de Minas abre hoje, na cidade sul africana de Cape Town, vai até ao dia 9. Durante os três dias os convidados vão procurar apresentar soluções para o tema "Desbloquear o Futuro da Mineração de África” aos mais de seis mil participantes.
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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