A produção de diamantes da Rio Tinto aumentou em 2022, depois de a empresa ter assumido a totalidade da propriedade do depósito de Diavik, surpreendendo os prognósticos da medida da seca daquele depósito.
Em Novewmbro de 2021, a Rio Tinto assumiu 100% do controle da Diavik, após o parceiro Dominion Diamond Mines revelar-se incapaz de pagar sua parte na manutenção do activo. A acção resultou num crescimento de 21%, para 4,7 milhões de quilates/ano para a empresa. Antes, a Rio Tinto possuía 60% da mina e a Dominion detinha o restante. Um declínio no processamento de minério compensou o impacto positivo da maior participação, explicou esta semana a joint venture. No quarto trimestre, a produção aumentou 14%, para 1,3 milhão de quilates. A Diavik, que emprega 1100 trabalhadores, é neste momento a única mina de diamantes da Rio Tinto na Austrália, após o encerramento, em 2020, da Argyle. Em Junho, a Rio Tinto suspendeu o projecto de exploração Star-Orion South até o final do ano, enquanto avaliava uma possível saída da joint venture com a Star Diamond, decisão que será anunciada em breve. Enquanto isso, a mineradora planeia produzir entre 3 milhões e 3,8 milhões de quilates de bruto da Diavik em 2023. O número, que está bem abaixo do total do ano passado, reflete a liquidação do depósito do Canadá, que deve chegar ao fim da vida útil em 2025. Os investidores esperam que a mineradora venha a produzir entre 3 milhões e 3,8 milhões de quilates a partir do depósito canadense este ano, algo comparável a um plano de 4,5 milhões a 5 milhões de quilates para este ano.
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