No subsolo angolano existem 42 tipos de minerais diferentes e exploráveis espalhados em uma área de 872 mil 392 quilómetros quadrados, 70 por cento da parcela do território. Nos últimos anos, o governo tem melhorado os estudos geológicos. Dados do Plano Nacional de Geologia (Planageo), orientado pelo Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás (Mirempet), concluiu recentemente que nas 18 províncias de Angola há recursos minerais.
Do ponto de vista geofísico, entre os nove domínios geológicos existentes, realça-se a presença de um cinturão de cobre, igual ao da República Democrática do Congo (RDC), Botswana e Namíbia. Diamante, ouro, prata, manganês, cobre, ferro, cobalto, ferro, mármore e granito são alguns dos minerais pressentes em províncias como Kwanza Sul, Lunda Norte, Lunda Sul, Moxico. O governo tem tentado atrair mais empresas estrangeiras para as províncias do Kwanza Norte, Kwanza Sul, Bié, Malanje e Uíge. Angola é o terceiro maior produtor de diamantes em África e só tem explorado 40% do diamante. Além do diamante, existem outras pedras preciosas. De Beers, Rio Tinto ou Anglo American são algumas das empresas privadas que se têm destacado no sector.
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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