Em 2017, a intenção do governo era legalizar 860 cooperativas diamantíferas. Deste número apenas 260 reuniram os requisitos para o exercício da actividade, de forma artesanal. Das 260 apuradas, apenas 40 estão em funcionamento.
Esta semana, o Ministro de Recursos Minerais Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo, voltou a manter um encontro, em Saurimo, com os representantes das cooperativas para analisar, discutir e procurar o melhor para o segmento, no âmbito das habituais reuniões com os agentes do sector. Segundo o governante, o País precisa de ter uma actividade mineira semi-industrial eficiente, que pauta pela legalidade, respeite o ambiente e que actue em consonância com as comunidades adjacentes aos projectos. Este processo, aponta, deve envolver entes do sector mineiro e do governo. O dirigente lembrou que aos responsáveis que, em 2017, se previa legalizar 860 cooperativas diamantíferas. Deste número, apenas 260 reuniram requisitos para exercerem a actividade artesanal de exploração. Contudo, das 260 apuradas, apenas 40 funcionam. Assegurou que o ministério continuará a fazer o seu trabalho, de forma pedagógica ou, se necessário, coerciva, para que, efectivamente, se atinja o objectivo preconizado pelas autoridades.
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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