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PROCESSO DE PRIVATIZAÇÃO DA ENDIAMA CONTINUA “SOBRE A MESA”

O processo sobre a privatização da empresa pública dos diamantes, proposto em Julho de 2019, continua em curso. O governo pretende optar por duas cotações, sendo a inicial oferta pública no país, através da bolsa, e a outra acontecerá no estrangeiro.

A negociação da cotação da diamantífera no estrangeiro acontece após uma oferta pública inicial no país, através da bolsa de valores angolana. O governo tenciona cotar para até 30%. A probabilidade é de começar-se com cinco ou 10%", antes de ir atrás da cotação secundária no exterior.

A invasão russa sobre a Ucrânia no ano passado desencadeou sanções contra uma série de empresas, incluindo a Alrosa, maior empresa mineira de diamantes do mundo, que uma joint-venture com a Endiama.

A esse respeito, o ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás disse à Reuters, durante a conferência internacional de minas “Mining Indaba”, na África do Sul, que governo procurou tomar todas as medidas necessárias para evitar qualquer efeito negativo sobre a produção diamantífera no país.

"O nosso objectivo é (cotar) até 30% mas começará talvez com cinco ou 10%", disse o ministro, lembrando que a empresa seria cotada na bolsa de valores angolana e depois procuraria uma cotação secundária estrangeira”.

Este ano, a diamantífera espera produzir 12 milhões de quilates e 14,5 milhões de quilates em 2024, com receitas estimadas em 2,5 mil milhões de dólares. 

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A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.

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