Minas de Angola
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PRODUÇÃO DE DIAMANTE EM ANGOLA PODERÁ CRESCER EM 2023

Este ano, o país não se pode queixar muito sobre a produção de diamantes. O 2022 revelou-se bastante frutífero para o sector em Angola e prevê-se fechar com receitas acima dos 1,7 bilhões de dólares norte-americanos. No próximo ano, a previsão é que o sector cresça até 10%.

Até agora, várias razões podem levar-nos a considerar que o ano em transição tem sido uma “benção” para o sector diamantífero no país. Neste seguimento, Angola teve a sorte de descobrir o maior diamante da história, depois de 300 anos. À “Rosa de Lulo” juntaram-se várias outras pedras preciosas. O “branco de 160 quilates” ou o de “112” descobertos recentemente são alguns dos exemplos. 

Dados indicam que em 2023 haverá um aumento na produção de diamantes. A ENDIAMA E.P. continua a fazer investimentos no sector, no sentido de relançar a produção. A empresa diamantífera e parceiros pretendem arrecadar com a comercialização de diamantes 1, 8 mil milhões de dólares ainda este ano. 

Na sua recente visita à Lunda Sul, o PCA da ENDIAMA E.P., José Manuel Ganga Júnior, apontou um crescimento na ordem dos 10% anual nos próximos anos, referindo que a empresa pública dos diamantes tem desenvolvido estratégias para continuar a melhorar o nível de lapidação e evolução da joalharia, a fim de arrecadar mais receitas e concretizar seus objectivos.

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A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.

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