Os membros do Processo Kimberley, incluindo Angola, procuram desde ontem até sexta-feira, 15, em JAFZA One Convention Centre (Dubai), adoptar estratégias e operações do Processo de Kimberley para os próximos anos. As deliberações acontecem durante a 21ª Reunião Plenária do Processo Kimberley, sob presidência dos Emirados Árabes Unidos (EAU). A sessão reúne membros do PK, governos, observadores, sociedade civil e representantes da indústria diamantífera global. O que se pretende é avaliar os progressos e adotar decisões administrativas cruciais para a regulação do comércio internacional de diamantes, assegurando que os diamantes de conflito sejam excluídos do mercado. Angola está presente através de uma delegação liderada pelo coordenador executivo do PK, Estanislau Buio, e composta por representantes da ENDIAMA, Ministério dos Recursos Minerais e da SODIAM. A coordenação executiva angolana lidera o comité “ad-hoc” dedicado à revisão e reforma do PK, reafirmando o seu compromisso com a promoção de práticas de controle e regulação mais eficazes e sustentáveis no comércio global de diamantes. Durante a sessão de abertura, o presidente do PK, Ahmed Bin Sulayem, destacou avanços significativos, incluindo a criação do primeiro escritório permanente do KP em Botswana, e a apresentação de estudos de referência para aprimorar a governança no sector. Além de discutir as oportunidades de crescimento no sector por meio de iniciativas globais de marketing, este encontro destaca a influência do PK nas práticas responsáveis da indústria de diamantes.
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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