O Presidente Executivo da De Beers considera Angola a região mais prospectiva do mundo para o surgimento de novos depósitos de diamantes. Paralelamente aos projectos que estão a desenvolver, a De Beers tem trabalhado com o Governo angolano para a melhoria do ambiente de negócio, e garantir que se tenha as ferramentas necessárias para obter benefícios socio-económicos dos seus diamantes, revelou Al Cook, durante II Conferência Internacional de Diamantes de Angola, que decorreu recentemente em Saurimo. No primeiro semestre deste ano, a multinacional concluiu as pesquisas electromagnéticas aerotransportadas planeadas para as suas concessões no país, e identificou oito alvos kimberlíticos de alto potencial. “Estamos muito satisfeitos por já termos identificado oito novos alvos kimberlito de alto potencial em Angola, como resultado de nosso trabalho", disse. De acordo com o líder empresarial, o grupo De Beers, que retomou ao país em 2022, também iniciou a actividade de levantamento magnético aerotransportado, perfuração de descoberta e geofísica terrestre na sua concessão de Lumboma (Lunda-Norte), cujos trabalhos podem ser concluidos nos próximos meses. A actividade de perfuração da fase de descoberta, focada na avaliação do potencial dos alvos identificados, também está totalmente operacional e continuará nos alvos com maior potencial geológico. "À medida que continuamos a colocar nossa estratégia Origins em acção, estamos a fazer um bom progresso na exploração de diamantes em Angola”, informou, realçando que “Angola é a região mais prospectiva do mundo para novos depósitos de diamantes”.
A nossa linha editorial assenta no relato de informação sobre o sector dos recursos Minerais (Não Petrolíferos) em Angola, com incidência nas actividades geológicas e minerais, nomeadamente, a prospecção, exploração, desenvolvimento e produção de minerais, distribuição e comercialização de produtos minerais, protecção do ambiente.
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